“A serenidade da fé e a imutabilidade da doutrina se refletia na posse da verdade, plena de segurança e de paz.” (Carlo Lovera di Castiglione, Il movimento di Oxford, Morcelliana 1935, pag.220).
Pensar que a conversão das almas acontecerá através da revolução para mim é um engano. Não é simplesmente uma visão utópica: a escolha da via da revolução é um erro.
Que diga as grandes revoluções que aconteceram no mundo.
E na Igreja não é diferente.
Os filhos da Igreja não precisam causar uma revolução. Eles precisam se abrir para a renovação. Renovar aquilo que sempre foi inquestionável. Os grandes avivamentos espirituais aconteceram não onde houve a revolução, mas onde aconteceu um retorno ao antigo e simples. Retorno ao ordinário.
Veja por exemplo o que Santa Teresa de Avila fez. E também São Francisco.
Eles não fizeram revolução. Eles renovaram aquilo que sempre estava presente na Igreja: amor aos sacramentos, estudo da Palavra de Deus, estudo da vida dos Santos, retorno aos princípios gerais da fé.
Algo que sempre marcará o catolicismo é a sua imutabilidade. Afinal Deus não muda.
Os dogmas não mudam.
As palavras de Jesus não mudam.
O amor de Deus por nós não muda.
Diga não a revolução. Diga sim a renovação.
Santíssima Virgem Maria, Mãe do Verbo imutável, rogai por nós!
Glauber Silveira
Coordenador MJ
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